Onde se irrita o sabiá
Ele já não gorjeia
Mas não pensa em se mudar
Nossa terra tem mais gente
Nossas florestas menos árvores
Nossos bosques têm horrores
Em nossas vidas mais odores
Em cantar, sozinho, à noite
Mais gente encontro por lá
Minha terra não é a mesma
Não encontro o sabiá
Minha Terra tem pessoas
Tão estranhas quanto cá
Em cantar, sozinho, à noite
Mais gente encontro por lá
Minha terra não é a mesma
Não encontro o sabiá
Permita Deus que eu morra
Não quero voltar para lá
Lá não há mais primores
Muito menos cá
Não vejo mais a palmeira
Onde morreu o sabiá
Tão estranhas quanto cá
Em cantar, sozinho, à noite
Mais gente encontro por lá
Minha terra não é a mesma
Não encontro o sabiá
Permita Deus que eu morra
Não quero voltar para lá
Lá não há mais primores
Muito menos cá
Não vejo mais a palmeira
Onde morreu o sabiá
(Paródia da Canção do Exílio por: Eliel Bonetti e Matheus Grossl - 2ª02/2011 - E. E. M. Prof. Roberto Grant)
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