segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O Preço de Ser Livre

Todos queremos ser livres, buscamos de muitas maneiras sermos independentes, sair de casa, termos bens materiais, carro, status, queremos ter total liberdade.


Mas nós, principalmente os jovens, não medimos os nossos atos, prejudicando as pessoas que estão em nossa volta. Muitos de nós somos reféns da própria beleza, queremos ser iguais aos nossos tão sonhados ídolos, mesmo que até a nossa saúde corra riscos.


Muitas vezes não pensamos no dia de amanhã e saímos para lugares onde a bebida e o uso de drogas é livre. Pensamos, é só essa vez e pronto, e quando nos damos conta, já somos viciados. Pegamos carros de pais e amigos, mesmo não tendo carteira, colocando a nossa própria vida em risco e a de outras pessoas também. E quem são os responsáveis que acabam por pagar por isso? Os verdadeiros culpados quase nunca pagam.


Vivemos num mundo onde a classe alta predomina, ricos quase sempre são absolvidos e terminam por não pagar pelos seus atos. As pessoas pobres, infelizmente, não têm regalias e privilégios, chegam a pagar um preço muito alto para ter a sua liberdade de volta.


As chances de vencer na vida são poucas; ter um bom emprego, ter uma família, onde morar, não são nada fáceis. Será que a nossa geração é capaz disso?


Os tempos mudaram, milhares de jovens passam fome, roubam, matam, não têm família, nem esperança. Meninas têm gravidez precoce, filhos são postos ao mundo, sem futuro. São poucos os que vencem. Há falta de informação, a camisinha muitas vezes é deixada de lado, e junto com ela anticoncepcionais. Crianças cuidando de crianças, toda uma geração perdida. Será que é falta de educação?


Quem tem pais, o desentendimento familiar é inevitável, queremos coisa que muitas vezes nossos pais não podem nos dar, exigimos muito. Nós nos sentimos incapazes e muitas vezes ninguém nos entende, nos sentimos sós.


A religião ficou esquecida, poucos crêem em Deus, não cuidamos e amamos o que temos, o que é dos outros é muito melhor. Doenças sexualmente transmissíveis se espalham. Políticos prometem, mas infelizmente, não cumprem. A renda é muita mal distribuída.


Para reverter essa situação, falta conscientização e ajuda de todos, assim salvaremos essa geração e todo o planeta.

(Por: Natali Grossl - 2ª 09/2008 - Escola de Ensino Médio Prof. Roberto Grant)

sábado, 21 de novembro de 2009

Música para meus ouvidos

  Quem não gosta de música? Com certeza você gosta! Pelo menos de algum tipo! Afinal, a música está em todo lugar! 
  Algumas fazem mais sucesso que outras, algumas são regravadas por alguns cantores, outras viram lenda... há músicas com conteúdo e outras em que nem se sabe o significado da palavra "conteúdo", mesmo assim, fazem o maoir sucesso!!! E para compôr as suas músicas os compositores precisam de inspiração; a mais comum delas é o amor. Ah, o amor! Assim qualquer música fica, no mínimo, boa. Mas tem alguns compositores que se empolgam com o tema e acabam tornando a música, digamos assim, chata, irritante e repetitiva.
  Porém, não focalizemos somente o amor, pois a inspiração para a música pode vir de qualquer lugar, coisa ou acontecimento. Com certeza você já se identificou, reviveu os mesmos fatos que uma canção que ouviu, assim, geralmente, acaba gostando da música... ou não! E existem algumas músicas que você adoraria viver, viver sua letra e melodia...
  A música, na minha opinião, é a melhor invenção do homem desde o começo, e, assim como os compositores inspiram-se em tantos temas para compor suas canções, eu prefiro inspirar-me na própria música para tema desta crônica.
(Por: Luana Rössler - 2ª01/2008 - Escola de Ensino Médio Professor Roberto Grant)

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Inusitada

Parece uma plantação de tijolos...

Na verdade é um pomar de pêssegos de um casal de amigos meus, em Irineópolis/SC.
E os tijolos foram postos para arquear os galhos, assim estes recebem maior intensidade de luz solar aumentando a floração e, consequentemente, a produção da saborosa e suculenta fruta.
(Foto: Elizane Mainardes Appel)

sexta-feira, 13 de novembro de 2009


Problema para o mundo...

        Poucos se dão conta de que meio ambiente é uma coisa simples e primordial. Albert Einstein disse: “O meio ambiente é tudo o que não sou eu”. É lamentável saber que muitas pessoas desconhecem ou desconsideram este conceito que simplesmente nos completa.
Somos realmente muito broncos e ignaros, fazemos de tudo para destruir a estabilização ambiental e mesmo assim, não nos damos conta, de que estamos deixando uma herança deplorável, para os futuros habitantes desta nave espacial sem destino.
Percorremos o espaço, junto com outras 400 bilhões de estrelas que também giram em torno de uma mesma galáxia, pouco interessados em um provável colapso ambiental. Deveríamos sim, estar interessados em estabelecer uma harmonia entre o homem e a natureza para garantir um meio ambiente ecologicamente sadio e equilibrado.
Ao invés de inventarmos tantas coisas imprecisas e tantas leis fúteis, deveríamos aproveitar estes ingentes e criativos pensamentos conscientizando as pessoas, para que estas colaborem em ações de diminuição da degradação do nosso meio. Podemos e devemos fazer a nossa parte, pois pequenas atitudes tomadas podem salvar o futuro que se aproxima.
Aonde isso vai para? Não vai parar. Pelo menos não, enquanto ninguém der ouvidos àqueles conscientes jornalistas que estão apenas falando a verdade sobre o que pensam as pessoas que tanto criticam quem está tentando ajudar, porque criticar destrutivamente é muito mais simples do que construir com inteligência, por este motivo a maioria dos indolentes acha mais fácil criticar de forma irônica ou debochada.
(Por: Denise Antunes da Costa - 2008 - Escola de Ensino Médio Prof. Roberto Grant)

SÓ AS MULHERES ENTENDEM...

10. Por que é bom ter cinco pares de sapatos pretos;
09. A diferença entre creme, marfim e bege claro;
08. Que chorar pode ser divertido;
07. Roupas soltas;
06. Uma salada, bebida diet e um sundae de chocolate fazem um almoço equilibrado;
05. Que descobrir um vestido de marca, em oferta, pode ser considerado uma experiência de vida;
04. A inexatidão de toda balança;
03. Achar o homem ideal é difícil, mas achar um bom cabeleireiro é praticamente impossível;
02. Por que um telefonema entre duas mulheres nunca dura menos que dez minutos;

E O TÓPICO NÚMERO UM, QUE SÓ AS MULHERES ENTENDEM:
01. AS OUTRAS MULHERES!
(Desconheço a autoria.)

Erro ortográfico

Ao transitar pelos corredores do Tribunal, um professor de direito
foi chamado por um dos juízes:

- Olhe só o erro ortográfico grosseiro que temos nesta petição.
Estampado logo na primeira linha da petição, lia-se: "Esselentíssimo Juiz".
Gargalhando, o magistrado perguntou:
- Por acaso esse advogado foi seu aluno na Faculdade?
- Foi sim - reconheceu o mestre. Mas onde está o erro ortográfico a que o senhor se refere?
O juiz pareceu surpreendido:
- Ora, meu caro, você não sabe como se escreve a palavra Excelentíssimo?
Então o catedrático explicou:
- Acredito que a expressão pode significar duas coisas diferentes. Se o colega desejava referir-se a excelência dos seus serviços, o erro ortográfico efetivamente é grosseiro. Entretanto, se fazia alusão à morosidade da prestação jurisdicional, o equívoco reside apenas na junção inapropriada de duas palavras. Mas tem desculpa: o dislate foi por questão de rapidez: ele quereria dizer "Esse lentíssimo juiz".
(Desconheço a autoria.)

segunda-feira, 9 de novembro de 2009