quinta-feira, 25 de outubro de 2012

PIZZA NO BALDE


Pegue um galho qualquer e tente quebrá-lo. Você terá certa facilidade. Porém, tente quebrar vários galhos juntos...
Assim devemos ser, unidos como os galhos que dificilmente se quebram, principalmente na luta pelos nossos direitos.

Comemoramos nessa quarta-feira (24/10) a passagem do nosso dia (do professor), certos de que o pouco que conquistamos foi resultado de luta e persistência. Aliás, persistência e paciência é o que temos além da medida. Afinal, coube-nos a missão de ensinar e o fazemos com orgulho, reconhecendo que os que têm valor nos valorizam.

E a propósito, Pizza no Balde faz alusão a um certo ex-secretário da Educação de SC, derrotado nas urnas em Joinville.



Alguns do professores presentes:
 Sílvia, Jenilde, Sônia, Solange, Uma Professora de Química (digo, Taís), Marildo, Antônio, Tomás,
Rosí, Elizete, Sandra, Rosmarí,
Kassiane, Cátia e Rosecler (sentadas)

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Primeira bicicleta


Pai e filha caminham pelo orvalho e depois na estrada empoeirada que suja-lhes os pés. Ele vê no relógio que o ônibus ainda vai demorar. Conversa com o vizinho. A filha, ansiosa, se intromete na conversa dos adultos, vai ganhar uma bicicleta.


Esperam à beira da estrada, o pai dá sinal e embarcam no Reunidas. Porto União é logo ali. 

O pinga-pinga para a cada aceno de passageiro. Uma hora e pouco sacolejam pela Estratégica.

Desembarcam, comem um pastel de carne com ovo. Seguem para a Hermes Macedo. O triciclo custa quase o preço de uma bicicleta grande. Quem consegue convencer disso a menininha de três anos e meio sentada na bicicletinha vermelha?

Elizete Mainardes Appel

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Sabor de infância


Lembro como se hoje fosse as incursões no Capão Grande em busca dos coquinhos mais doces e suculentos. Juntávamos os comestíveis diamantes amarelos e depois de nos deliciarmos com a polpa fibrosa que teimava em encalhar em meio aos dentes, colocávamos as castanhas pra secar ao sol. Depois de secas e quase esmigalhadas pelo martelo, cada castanha pra nós era um minicôco.

Coquinho, pra quem não conhece, é o primo pobre do butiá, fruto do coqueiro. Coqueiro, por sua vez, é conhecido por muitos com o nome de palmeira, árvore pertencente à nossa paisagem tropical cantada por Gonçalves Dias na célebre Canção do Exílio.

Falando em Canção do exílio, aqui vai minha microparáfrase do poema:

IRIPA CITY
Minha terra tem coqueiro, pinheiro e extremosa
tem o rio Iguaçu, ipê
água mineral
e muita gente honrosa.


Texto e foto: Elizete Mainardes Appel

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

FOTOS: Orquídeas 5 - jardim multicor

Fotos: Elizete Mainardes Appel










































Exposição de orquídeas no shopping Zipperer
Set/2012
São Bento do Sul/SC

FOTOS: Orquídeas 4 - passarela das flores

Fotos: Elizete Mainardes Appel





























Exposição de orquídeas no shopping Zipperer
Set/2012
São Bento do Sul/SC