quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Em 2012 novo imposto irá financiar a saúde

Ideli Salvatti: 'A Saúde vai ter um novo imposto'

Em entrevista ao 'Estado', ministra das Relações Institucionais diz que governo tem ‘clareza’ de que precisa de novas fontes para financiar setor 

Sem caneta na mão, mas com "muitos baldes de saliva para gastar" na tarefa de unir a base aliada, a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti (PT), admite que o governo ainda quer a criação de um imposto para financiar investimentos em saúde no País e arrecadar mais R$ 45 bilhões por ano. A expectativa do Palácio do Planalto é que o tributo seja aprovado em 2012, apesar das dificuldades previstas por causa das eleições municipais.
Nesta entrevista ao Estado, ao mencionar as "fontes" em debate para custear a saúde, Ideli não fez rodeios para definir do que se trata: "É um novo imposto". Articuladora política do governo, a ministra garantiu, porém, que nada sairá neste ano porque decisões assim precisam ser "adequadas" à situação econômica. "Você não pode trabalhar desonerando de um lado e onerando de outro", ponderou.
Cinco dias após a Câmara ter aprovado a Emenda 29 - que define os gastos com saúde para União, Estados e municípios -, Ideli reiterou que o dispositivo não resolve o problema porque não indica de onde virão os recursos. Para ela, a comissão acertada entre os governadores e o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), poderá "resgatar" projetos de lei que criam base de cálculo para a nova versão da CPMF, o imposto do cheque extinto em 2007. "Nós já colocamos o dedo na ferida", disse Ideli.
A Câmara aprovou o projeto que regulamenta a Emenda 29, mas não incluiu a base de cálculo para a criação da Contribuição Social para a Saúde (CSS). O que pode ser feito?Apesar de estar criada a contribuição, a alíquota terá, obrigatoriamente, de ser fixada por lei. A comissão que o Marco Maia formou com os governadores deixa uma porta aberta para o debate.
E quais são as alternativas para financiar os gastos na saúde? Já se falou em taxação de grandes fortunas, bebidas, cigarros, remessa de dinheiro para o exterior, royalties do petróleo e até em legalização do jogo. A presidenta Dilma tem pedido muito cuidado porque estamos vivenciando uma crise internacional, que será prolongada. Você não pode trabalhar desonerando de um lado e onerando de outro.
O governo vê necessidade de financiar a saúde, mas não quer arcar com o ônus de medida impopular, não é?O governo tem clareza de que precisa de novas fontes para a saúde. Nós já colocamos o dedo na ferida.
Nova fonte é um novo imposto...É um novo imposto, que poderá ser de uma forma ou de outra. A questão é que essa nova fonte tem de ser adequada à conjuntura econômica e só pode ser criada com uma discussão de caráter federativo e em consonância com o Congresso.
Mas não é complicado criar imposto em 2012, um ano eleitoral?É uma coisa complicada, sim, mas todos os governadores acham, e nós concordamos, que o principal tema da eleição de 2012 será a saúde. Não dá para fazer o debate de forma demagógica, dizendo: "Ah, vamos resolver". Resolver de onde, cara pálida? A presidenta Dilma chamou os governadores, o Congresso e disse: "Não façam maquiagem. Se vocês querem que a saúde tenha evolução de patamar, de atendimento, vai ter de mexer. E não serei eu, sozinha, que vou fazer isso".
O valor que se pretende arrecadar são aqueles R$ 45 bilhões citados pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha?São R$ 45 bilhões por ano para chegar ao mesmo gasto per capita do Chile, sendo que o Chile não garante os serviços públicos de saúde que garantimos.
É só para o ano que vem mesmo?
Sim. Este ano não sai, por causa da situação econômica.
Um parlamentar aliado pode apresentar projeto de lei para definir a alíquota?Pode ser qualquer parlamentar. Há projetos tramitando e a comissão criada na reunião entre governadores e o presidente da Câmara deverá resgatar alguns. O Senado não pode criar isso.
(...)

Autora: Vera Rosa e Tânia Monteiro 
Fonte: O Estado de S.Paulo

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Modal verbs

3ªs séries
Exercícios online para estudar para a prova
http://www.e-grammar.org/modal-verbs-can-may-must/
http://www.nonstopenglish.com/exercise.asp?exid=914
http://www.autoenglish.org/modalverbs.htm

Não esqueça de estudar também pelos exercícios do livro e do caderno, bem como vocabulários estudados na unidade 18 e interpretação.

Simulado RG 17/09/2011

Questões para a prova do Simulado RG de 17/09/2011

Inglês


Texto para as questões 1 a 5.






PETS PROVIDE HEALING FOR THE XXI CENTURY 
By Margrit Oyens 

The Umbrella , Vol. X, Novembro de 2004





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In an interview given by Dr. Tennis Turner, president of the International 

Association of Human-Animal Integration Organizations (IAHAIO) and professor for 
veterinary science at the University of Zurich, he stated that the company of cats 
and dogs is essential to human quality of life. He has been trying to convince 
authorities, from ministers of health of First World countries to leaders of small 
South African communities, to invest in programs of Animal Assisted Therapy 
(AAT).

Dr. Turner has stated that “the company of pets benefits not only those physically or 
mentally ill, but also all ordinary human beings, regardless of their family income. It 
is good not only for the health of the individual but for public health as well. Animal 
Assisted Therapy represents a tremendous economy to public health, as it often 
succeeds in cases where traditional medical treatment has failed.”

In his quality of president of IAHAIO, Dr. Turner organizes conferences in major 
cities, which are attended by doctors from all over the world, with the intention of 
divulging the results of studies and experiments where animals have acted as 
therapists to children, juvenile delinquents, the elderly, women suffering from breast 
cancer, the mentally deficient, and even couples undergoing a crisis in their 
relationship.

Knowing the physical and psychological needs of cats and dogs helps us to treat 
them better. Only happy and healthy pets can be good company for human beings 
and contribute to our quality of life.

There are many kinds of benefits for people that have pets. Imagine a normal 
citizen, meaning someone healthy who needs some kind of therapy. The presence 
of a pet can lower his/her blood pressure, which is one of the reasons for a pet 
guardian’s better quality of life, one year after having a heart attack. Another 
explanation is obvious and applies to all guardians of dogs who wish to guard 
against heart disease: more daily exercise due to the necessary dog walking. Pet 
guardians generally have a lower level of cholesterol and are therefore less prone 
to heart attacks. A study published by the British Journal of the Royal Society of 
Medicine shows that pet guardians are less likely to be bothered by small health 
problems and enjoy a better quality of life than people who have no pets.

Companionship animals are also of help to children, both at home and in school. 
They augment children’s self-esteem, improve their integration with other children 
and increase their performance in school.


1-     Segundo o texto (linhas 1-20), o Dr. Turner exerce diversas atividades, EXCETO:
a)     Presidente da IAHAIO.
b)     Professor de veterinária.
c)     Professor na Universidade de Zurich.
d)     Líder de comunidades sul-africanas.
e)     Organizador de congressos.

2-     O Dr. Turner afirma que (linhas 9-14):
a)     A terapia com animais sempre substitui com sucesso os tratamentos médicos convencionais.
b)     A AAT é muito mais econômica para o governo, porque dispensa o uso de medicamentos.
c)     Firmas que trabalham com gatos e cachorros contribuem para a saúde dos empregados.
d)     As pessoas que têm animais em casa preocupam-se menos com seu nível de renda familiar.
e)     Os animais de estimação podem ajudar pessoas com doenças físicas ou mentais.

3-     Na linha 10, a expressão “ordinary human beings” refere-se a pessoas:
a)     Comuns.
b)     Vulgares.
c)     Inferiores.
d)     Medíocres.
e)     De má índole.

4-     No texto, encontramos várias palavras que têm significados opostos, por exemplo “succeeds” (linha 14) e “failed” (linha 14). Nos pares de palavras abaixo, assinale aquele que NÃO representa uma oposição.
a)     health (11) >< illness
b)     major (14) >< small
c)     lower (27) >< higher
d)     less (33) >< more
e)     improve (39) >< increase

5-     Os congressos patrocinados pelo IAHAIO têm o objetivo de (linhas 15-20):
a)     Divulgar os resultados de pesquisas sobre a terapia realizada através da companhia de animais.
b)     Encorajar os médicos a estudarem as ações dos animais que participaram de experimentos em laboratório.
c)     Mostrar pesquisas sobre os animais em seu ambiente natural.
d)     Criticar experimentos sobre o comportamento dos animais.
e)     Falar sobre os animais que trabalham como atores.

Texto para as questões 6 a 8.

Proverbs
·       A writer writes; a reader reads.
·       Practice makes perfect.
·       The only place you’ll find success before work is the dictionary.
·       A drop a day wears the hardest stone away.
·       To read without reflecting is like eating without digesting.
·       He who plants thorns must never expect to gather roses.
·       Idle hands are the devil’s workshop.

Vocabulary:
Gather – colher (verbo)
Idle – ocioso
Thorn – espinho
Wear – gastar

6-     Which is the best translation for (Qual é a melhor tradução para) “A drop a Day wears the hardest Stone away?”
a) De grão em grão a galinha enche o papo.
b) Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
c) Quem planta, colhe.

7- And for “He Who plants thorns must never expect to gather roses”?
a) Quem planta vento, colhe tempestade.
b) Roma não foi feita num dia.
c) Quem planta, colhe.

8- And finally for “Idle hands are devil’s workshop”?
a) A prática faz a perfeição.
b) Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
c) Um cérebro vazio é a oficina do diabo.

9- Match the English proverb with its Brazilian equivalent (Relacione o provérbio inglês ao seu equivalente em português).
A- A bird in the hand is worth two in the bush.
B- Everyone to his own taste.
C- Absence makes the heart grow fonder.
D- Better be safe than sorry.
E- All is grist to the mill.

(   c ) Longe dos olhos, perto do coração.
(    e) Tudo o que cai na rede é peixe.
(   a ) Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.
( b   ) Gosto não se discute.
( d   ) Melhor prevenir do que remediar.

The correct sequence to fill in above is (A sequência correta para completar acima é):
a) CEBAD
b) CDEBA
c) AEBDC
d) CEABD
e) CEADB

10- Dialogue:
Janet: Look, our boat is sinking!
Peter: Oh, dear! Can you swim?
Janet: Yes, but we won’t have to, there’s a life boat on board.

No diálogo acima os verbos “can” e “have to” expressam, respectivamente ___________ e _____________.
a) habilidade – obrigação
b) permissão – proibição
c) possibilidade – proibição
d) permissão – possibilidade
e) habilidade - necessidade


Good Luck JJJ

Gabarito:
1- d
2- e
3- a
4- e
5- a
6- b
7- a
8- c
9- d
10- e

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Seu pendrive tem blutufe?

Haroldo tirou o papel do bolso, conferiu a anotação e perguntou à balconista: 

Moça, vocês têm pendrive?
- Temos, sim. 
O que é pendrive? Pode me esclarecer? Meu filho me pediu para comprar um. 
- Bom, pendrive é um aparelho em que o senhor salva tudo o que tem no computador. 
Ah, É como um disquete... 
- Não. No pendrive o senhor pode salvar textos, imagens e filmes. O disquete, que nem existe mais, só salva texto. 
Ah, tá bom. Vou querer. 
- Quantos gigas? 
Hein? 
- De quantos gigas o senhor quer o seu pendrive? 
O que é giga? 
- É o tamanho do pen. 
Ah, tá. Eu queria um pequeno, que dê para levar no bolso sem fazer muito volume. 
- Todos são pequenos, senhor. O tamanho, aí, é a quantidade de coisas que ele pode arquivar. 
Ah, tá. E quantos tamanhos têm? 
Dois, quatro, oito, dezesseis gigas... 
Hmmmm, meu filho não falou quantos gigas queria. 
- Neste caso, o melhor é levar o maior. 
Sim, eu acho que sim. Quanto custa? 
- Bem, o preço varia conforme o tamanho. A sua entrada é USB? 
Como? 
- É que para acoplar o pen no computador, tem que ter uma entrada compatível. 
USB não é a potência do ar condicionado? 
- Não, aquilo é BTU. 
Ah! É isso mesmo. Confundi as iniciais. Bom, sei lá se a minha entrada é USB. 
- USB é assim ó: com dentinhos que se encaixam nos buraquinhos do computador. O outro tipo é este, o P2, mais tradicional, o senhor só tem que enfiar o pino no buraco redondo. O seu computador é novo ou velho? Se for novo é USB, se for velho é P2. 
Acho que o meu tem uns dois anos. O anterior ainda era com disquete. Lembra do disquete? Quadradinho, preto, fácil de carregar, quase não tinha peso. O meu primeiro computador funcionava com aqueles disquetes do tipo bolacha, grandões e quadrados. Era bem mais simples, não acha?
- Os de hoje nem têm mais entrada para disquete. Ou é CD ou pendrive. 
Que coisa! Bem, não sei o que fazer. Acho melhor perguntar ao meu filho. 
- Quem sabe o senhor liga pra ele? 
Bem que eu gostaria, mas meu celular é novo, tem tanta coisa nele que ainda nem aprendi a discar. 
- Deixa eu ver. Poxa, um Smarthphone! Este é bom mesmo! Tem Bluetooth, woofle, brufle, trifle, banda larga, teclado touchpad, câmera fotográfica, flash, filmadora, radio AM/FM, TV digital, dá pra mandar e receber e-mail, torpedo direcional, micro-ondas e conexão wireless....
-Blu... Blu... Blutufe? E micro-ondas? Dá prá cozinhar com ele? 
- Não senhor. Assim o senhor me faz rir. É que ele funciona no sub-padrão, por isso é muito mais rápido.
Pra que serve esse tal de blutufe? 

- É para um celular comunicar com outro, sem fio.

Que maravilha! Essa é uma grande novidade! Mas os celulares já não se comunicam com os outros sem usar fio? 
Nunca precisei fio para ligar para outro celular. Fio em celular, que eu saiba, é apenas para carregar a bateria... 
- Não, já vi que o senhor não entende nada, mesmo. Com o Bluetooth o senhor passa os dados do seu celular para outro, sem usar fio. Lista de telefones, por exemplo. 
Ah, e antes precisava fio? 
- Não, tinha que trocar o chip. 
Hein? Ah, sim, o chip. E hoje não precisa mais chip... 
- Precisa, sim, mas o Bluetooth é bem melhor. 
-Legal esse negócio do chip. O meu celular tem chip? 
- Momentinho... Deixa eu ver... Sim, tem chip. 
E faço o quê, com o chip? 
- Se o senhor quiser trocar de operadora, portabilidade, o senhor sabe. 
Sei, sim, portabilidade, não é? Claro que sei. Não ia saber uma coisa dessas, tão simples? Imagino, então que para ligar tudo isso, no meu celular, depois de fazer um curso de dois meses, eu só preciso clicar nuns duzentos botões... 
- Nããão! É tudo muito simples, o senhor logo apreende. Quer ligar para o seu filho? Anote aqui o número dele. Isso. Agora é só teclar, um momentinho, e apertar no botão verde... pronto, está chamando. 
Haroldo segura o celular com a ponta dos dedos, temendo ser levado pelos ares, 
para um outro planeta: 

- Oi filhão, é o papai. Sim. Me diz, filho, o seu pen drive é de quantos... Como é mesmo o nome? Ah, obrigado, quantos gigas? Quatro gigas está bom? Ótimo. E tem outra coisa, o que era mesmo? Nossa conexão é USB? É? Que loucura. 
Então tá, filho, papai está comprando o teu pen drive. De noite eu levo para casa.
- Que idade tem seu filho? 
- Vai fazer dez em março. 
- Que gracinha... 
É isso moça, vou levar um de quatro gigas, com conexão USB. 
- Certo, senhor. Quer para presente? 
Mais tarde, no escritório, examinou o pendrive, um minúsculo objeto, menor do que um isqueiro, capaz de gravar filmes! Onde iremos parar? Olha, com receio, para o celular sobre a mesa. "Máquina infernal", pensa. Tudo o que ele quer é um telefone, para discar e receber chamadas. E tem, nas mãos, um equipamento sofisticado, tão complexo que ninguém que não seja especialista ou tenha a infelicidade de ter mais de quarenta, saberá compreender. 
Em casa, ele entrega o pen drive ao filho e pede para ver como funciona. O garoto insere o aparelho e na tela abre-se uma janela. Em seguida, com o mouse, abre uma página da internet, em inglês. Seleciona umas palavras e um 'havy metal' infernal invade o quarto e os ouvidos de Haroldo. Um outro clique e, quando a música termina, o garoto diz: 
- Pronto, pai, baixei a música. Agora eu levo o pendrive para qualquer lugar e onde tiver uma entrada USB eu posso ouvir a música. No meu celular, por exemplo. 
Teu celular tem entrada USB? 
- É lógico. O teu também tem. 
É? Quer dizer que eu posso gravar músicas num pen drive e ouvir pelo celular? 
- Se o senhor não quiser baixar direto da internet... 
Naquela noite, antes de dormir, deu um beijo em Clarinha e disse: 
Sabe que eu tenho Blutufe? 
- Como é que é? 
Bluetufe. Não vai me dizer que não sabe o que é? 
- Não enche, Haroldo, deixa eu dormir. 
Meu bem, lembra como era boa a vida, quando telefone era telefone, gravador era gravador, toca-discos tocava discos e a gente só tinha que apertar um botão, para as coisas funcionarem? 
- Claro que lembro, Haroldo. Hoje é bem melhor, né? 
-Várias coisas numa só, até Bluetufe você tem. E conexão USB também. 
- Que ótimo, Haroldo, meus parabéns. 
Clarinha, com tanta tecnologia a gente envelhece cada vez mais rápido. Fico doente de pensar em quanta coisa existe, por aí, que nunca vou usar. 
- Ué? Por quê? 
Porque eu recém tinha aprendido a usar computador e celular e tudo o que sei já está superado. 
- Por falar nisso temos que trocar nossa televisão. 
Ué? A nossa estragou? 
- Não. Mas a nossa não tem HD, tecla SAP, slowmotion e reset. 
Tudo isso? 
- Tudo. 

A nova vai ter blutufe?

- Boa noite, Haroldo, vai dormir que eu não aguento mais...

(o autor é desconhecido, mas pode ser algum de nós, ou alguém, que nasceu nos anos 50, 60, 70, até nos 80).
(Recebido por e-mail de Jacqueline Nielsen)