segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Tarefa do Curso NTE de 100 horas

...e precisa dizer mais alguma coisa?


        Um Ipê Amarelo foi cortado e  seu tronco  foi  transformado em  um poste. Após o poste ser fincado na rua, foram instalados os fios da rede elétrica. Eis que a árvore se rebela contra a maldade humana e resolve não morrer. Mas a reação foi pacífica, bela e cheia de amor. Rebrotou e encheu-se de flores. Assim é a natureza... vencedora !      
Reportagem veiculada em revista gaúcha (pena que não sei qual).

(E-mail recebido de Nicolau Steinbach)


Para ampliar, clique na imagem abaixo.



domingo, 13 de dezembro de 2009

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

O maior prazer de uma pessoa inteligente é bancar o idiota, diante de um idiota que banca o inteligente.
(Arnaldo Jabor)

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Trânsito x Acidentes

Todos os dias milhares de pessoas morrem em acidentes de trânsito no mundo inteiro. Às vezes, pessoas inocentes acabam sendo prejudicadas por imprudência de outros motoristas.
        
Mas quais serão esses motivos? Será a falta de atenção? Ou a pressa de chegar antes para aproveitar melhor o dia? Quem sabe então, aquela festinha com amigos, onde muitos bebem até não poder mais?
     
Pois é... Os motivos são diversos, mas o resultado quase sempre é o mesmo: acidentes! 
        
Quem é que liga a televisão, ou então, abre um jornal para ler, e não enxerga um acidente? Algumas vezes com mortes, outras, apenas com perdas materiais. 
        
Sempre tem aquele engraçadinho, que pensa que pode tudo, sem nem um tipo de limite. 
        
Avisos nunca faltam! Propagandas, panfletos, palestras, tudo para prevenir acidentes. São sempre as mesmas histórias, “se beber não dirija” ou “devagar você vai longe”, entre outras. Mas são mínimas as pessoas que prestam atenção nisso, são poucas que se preocupam com a vida, seja delas mesmas ou de outros. 
        
Por isso todos deveriam ter um pingo de consciência, pois o que às vezes é felicidade por alguns momentos, pode se tornar um terrível pesadelo com terríveis consequências pelo resto da vida.
(Dieny D. Rageminsky - 2008 - E.E.M. Prof. Roberto Grant)

domingo, 6 de dezembro de 2009

Mentiras Sinceras Não Me Interessam

        Não é de hoje que eu ando com dificuldades de entender o mundo e, justamente por isso, ando tão absurdamente louca nos últimos tempos.
        Mas, me diga, dá para entender o mundo e as pessoas? Não todas, é claro, e não todo o mundo, porque eu sei que isso não é possível. Só que existem coisas básicas, regras básicas nas quais eu acredito e é essa crença que tem me feito sofrer.
        Como entender, por exemplo, que as pessoas que pedem tanto por sinceridade sejam aquelas que menos a suportam? Aquela pessoa parece íntegra, bacana, honesta, mas, basta que você lhe responda apenas, e tão somente, com a verdade e pronto... acabou-se o que era doce.
        Engano meu, ou as pessoas não agüentam mais a sinceridade? Sinceridade pra quê, se é possível viver na mentira? Acho que esse é o modo de pensar de muitas pessoas e é exatamente aí que eu não consigo mais me encaixar.
        Talvez o problema esteja em mim. Talvez eu tenha chegado numa idade em que relacionamentos, sejam eles quais forem, de amor ou de amizade, que necessitem de mentiras para se manterem já não me interessem mais. É isso, exatamente isso.
        Hoje eu acredito profundamente que, se não puder ser sincera, absolutamente sincera, extremamente sincera (mesmo que a sinceridade agride, às vezes) eu dispenso algum tipo de carinho e atenção; se eu não puder ser eu mesma, se não puder dizer o que penso, se não puder dizer 'não', se não puder dizer a verdade e tão somente a verdade, enfim, se eu não puder ser assim não há mais nada que me ligue a essa pessoa.
        Eu vivi relacionamentos de amor e amizade construídos com mentiras  construídos e por muito tempo mantidos a base delas  nenhum deles, NENHUM deles, me trouxe qualquer coisa boa que fosse. Porque o bom só pode vir do verdadeiro... É um círculo, entende?
        Então, por que eu deveria repetir esse comportamento para sempre? Simples. Porque mentir é o caminho mais fácil, inegavelmente mais fácil. Mentir causa menos dor, menos sofrimento. Mentir não te bota em risco, não te torna a vilã, não faz você ser a 'mal-educada, grossa e antipática'. Mentir é, no fundo, muito mais cômodo.
        Existem pessoas que passam a vida assim, sem entrar em confronto, sem se arriscarem. Pessoas que vivem felizes sem ter que enfrentar o real, protegidas sob a falsa capa da mentira. Só que eu não quero mais isso pra mim. Não mais.
        Eu aprendi a dizer não, aprendi a deletar o que não me faz bem, aprendi a conviver com diferenças sem ter que me anular para que essa convivência fosse possível... mas há muito que eu ainda não sei. Há coisas que me consomem ainda, atitudes que eu ainda sofro para tomar.
        Mas eu estou caminhando e trilhando um caminho que eu resolvi chamar de meu. E nesse caminho só vai me acompanhar quem estiver disposto a dar e receber somente a verdade. Os que preferem o conforto da mentira acabarão naturalmente tomando outros rumos e é provável que ao longo da jornada isso aconteça muitas vezes. Resta-me o consolo de que lá na frente eu olhe em volta e veja que, mesmo se forem poucos, foram verdadeiros. Melhor assim. E como diz a minha mãe... 'não aguenta? Bebe leite!'
(Samira Millena Domininsky - 2ª02 - 2008 - E.E.M. Prof. Roberto Grant - 

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

A fábula do Porco-espinho

        Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram juntar-se em grupos, assim agasalhavam-se e protegiam-se mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor.  Por isso decidiram afastar-se uns dos outros e voltaram a morrer congelados. Então precisavam fazer uma escolha: ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros. Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim sobreviveram.
        MORAL DA HISTÓRIA:
        O melhor do relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro e admirara suas qualidades.

(Autoria desconhecida, desconheço também os créditos das fotos - recebido por e-mail de Rosane de Fátima Theurer.)

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O Preço de Ser Livre

Todos queremos ser livres, buscamos de muitas maneiras sermos independentes, sair de casa, termos bens materiais, carro, status, queremos ter total liberdade.


Mas nós, principalmente os jovens, não medimos os nossos atos, prejudicando as pessoas que estão em nossa volta. Muitos de nós somos reféns da própria beleza, queremos ser iguais aos nossos tão sonhados ídolos, mesmo que até a nossa saúde corra riscos.


Muitas vezes não pensamos no dia de amanhã e saímos para lugares onde a bebida e o uso de drogas é livre. Pensamos, é só essa vez e pronto, e quando nos damos conta, já somos viciados. Pegamos carros de pais e amigos, mesmo não tendo carteira, colocando a nossa própria vida em risco e a de outras pessoas também. E quem são os responsáveis que acabam por pagar por isso? Os verdadeiros culpados quase nunca pagam.


Vivemos num mundo onde a classe alta predomina, ricos quase sempre são absolvidos e terminam por não pagar pelos seus atos. As pessoas pobres, infelizmente, não têm regalias e privilégios, chegam a pagar um preço muito alto para ter a sua liberdade de volta.


As chances de vencer na vida são poucas; ter um bom emprego, ter uma família, onde morar, não são nada fáceis. Será que a nossa geração é capaz disso?


Os tempos mudaram, milhares de jovens passam fome, roubam, matam, não têm família, nem esperança. Meninas têm gravidez precoce, filhos são postos ao mundo, sem futuro. São poucos os que vencem. Há falta de informação, a camisinha muitas vezes é deixada de lado, e junto com ela anticoncepcionais. Crianças cuidando de crianças, toda uma geração perdida. Será que é falta de educação?


Quem tem pais, o desentendimento familiar é inevitável, queremos coisa que muitas vezes nossos pais não podem nos dar, exigimos muito. Nós nos sentimos incapazes e muitas vezes ninguém nos entende, nos sentimos sós.


A religião ficou esquecida, poucos crêem em Deus, não cuidamos e amamos o que temos, o que é dos outros é muito melhor. Doenças sexualmente transmissíveis se espalham. Políticos prometem, mas infelizmente, não cumprem. A renda é muita mal distribuída.


Para reverter essa situação, falta conscientização e ajuda de todos, assim salvaremos essa geração e todo o planeta.

(Por: Natali Grossl - 2ª 09/2008 - Escola de Ensino Médio Prof. Roberto Grant)

sábado, 21 de novembro de 2009

Música para meus ouvidos

  Quem não gosta de música? Com certeza você gosta! Pelo menos de algum tipo! Afinal, a música está em todo lugar! 
  Algumas fazem mais sucesso que outras, algumas são regravadas por alguns cantores, outras viram lenda... há músicas com conteúdo e outras em que nem se sabe o significado da palavra "conteúdo", mesmo assim, fazem o maoir sucesso!!! E para compôr as suas músicas os compositores precisam de inspiração; a mais comum delas é o amor. Ah, o amor! Assim qualquer música fica, no mínimo, boa. Mas tem alguns compositores que se empolgam com o tema e acabam tornando a música, digamos assim, chata, irritante e repetitiva.
  Porém, não focalizemos somente o amor, pois a inspiração para a música pode vir de qualquer lugar, coisa ou acontecimento. Com certeza você já se identificou, reviveu os mesmos fatos que uma canção que ouviu, assim, geralmente, acaba gostando da música... ou não! E existem algumas músicas que você adoraria viver, viver sua letra e melodia...
  A música, na minha opinião, é a melhor invenção do homem desde o começo, e, assim como os compositores inspiram-se em tantos temas para compor suas canções, eu prefiro inspirar-me na própria música para tema desta crônica.
(Por: Luana Rössler - 2ª01/2008 - Escola de Ensino Médio Professor Roberto Grant)

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Inusitada

Parece uma plantação de tijolos...

Na verdade é um pomar de pêssegos de um casal de amigos meus, em Irineópolis/SC.
E os tijolos foram postos para arquear os galhos, assim estes recebem maior intensidade de luz solar aumentando a floração e, consequentemente, a produção da saborosa e suculenta fruta.
(Foto: Elizane Mainardes Appel)

sexta-feira, 13 de novembro de 2009


Problema para o mundo...

        Poucos se dão conta de que meio ambiente é uma coisa simples e primordial. Albert Einstein disse: “O meio ambiente é tudo o que não sou eu”. É lamentável saber que muitas pessoas desconhecem ou desconsideram este conceito que simplesmente nos completa.
Somos realmente muito broncos e ignaros, fazemos de tudo para destruir a estabilização ambiental e mesmo assim, não nos damos conta, de que estamos deixando uma herança deplorável, para os futuros habitantes desta nave espacial sem destino.
Percorremos o espaço, junto com outras 400 bilhões de estrelas que também giram em torno de uma mesma galáxia, pouco interessados em um provável colapso ambiental. Deveríamos sim, estar interessados em estabelecer uma harmonia entre o homem e a natureza para garantir um meio ambiente ecologicamente sadio e equilibrado.
Ao invés de inventarmos tantas coisas imprecisas e tantas leis fúteis, deveríamos aproveitar estes ingentes e criativos pensamentos conscientizando as pessoas, para que estas colaborem em ações de diminuição da degradação do nosso meio. Podemos e devemos fazer a nossa parte, pois pequenas atitudes tomadas podem salvar o futuro que se aproxima.
Aonde isso vai para? Não vai parar. Pelo menos não, enquanto ninguém der ouvidos àqueles conscientes jornalistas que estão apenas falando a verdade sobre o que pensam as pessoas que tanto criticam quem está tentando ajudar, porque criticar destrutivamente é muito mais simples do que construir com inteligência, por este motivo a maioria dos indolentes acha mais fácil criticar de forma irônica ou debochada.
(Por: Denise Antunes da Costa - 2008 - Escola de Ensino Médio Prof. Roberto Grant)

SÓ AS MULHERES ENTENDEM...

10. Por que é bom ter cinco pares de sapatos pretos;
09. A diferença entre creme, marfim e bege claro;
08. Que chorar pode ser divertido;
07. Roupas soltas;
06. Uma salada, bebida diet e um sundae de chocolate fazem um almoço equilibrado;
05. Que descobrir um vestido de marca, em oferta, pode ser considerado uma experiência de vida;
04. A inexatidão de toda balança;
03. Achar o homem ideal é difícil, mas achar um bom cabeleireiro é praticamente impossível;
02. Por que um telefonema entre duas mulheres nunca dura menos que dez minutos;

E O TÓPICO NÚMERO UM, QUE SÓ AS MULHERES ENTENDEM:
01. AS OUTRAS MULHERES!
(Desconheço a autoria.)

Erro ortográfico

Ao transitar pelos corredores do Tribunal, um professor de direito
foi chamado por um dos juízes:

- Olhe só o erro ortográfico grosseiro que temos nesta petição.
Estampado logo na primeira linha da petição, lia-se: "Esselentíssimo Juiz".
Gargalhando, o magistrado perguntou:
- Por acaso esse advogado foi seu aluno na Faculdade?
- Foi sim - reconheceu o mestre. Mas onde está o erro ortográfico a que o senhor se refere?
O juiz pareceu surpreendido:
- Ora, meu caro, você não sabe como se escreve a palavra Excelentíssimo?
Então o catedrático explicou:
- Acredito que a expressão pode significar duas coisas diferentes. Se o colega desejava referir-se a excelência dos seus serviços, o erro ortográfico efetivamente é grosseiro. Entretanto, se fazia alusão à morosidade da prestação jurisdicional, o equívoco reside apenas na junção inapropriada de duas palavras. Mas tem desculpa: o dislate foi por questão de rapidez: ele quereria dizer "Esse lentíssimo juiz".
(Desconheço a autoria.)

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Desabafos de um bom marido

Crônica de L. F. Veríssimo (?)

Minha esposa e eu temos o segredo pra fazer um casamento durar: Duas vezes por semana, vamos a um ótimo restaurante, com uma comida gostosa, uma boa bebida, e um bom companheirismo. Ela vai às terças-feiras, e eu às quintas. Nós também dormimos em camas separadas. A dela é em Fortaleza e a minha em São Paulo.

Eu levo minha esposa a todos os lugares, mas ela sempre acha o caminho de volta.

Perguntei a ela onde ela gostaria de ir no nosso aniversário de casamento. 'Em algum lugar que eu não tenha ido há muito tempo!' ela disse.

Então eu sugeri a cozinha.


Nós sempre andamos de mãos dadas. Se eu soltar, ela vai às compras.

Ela tem um liquidificador elétrico, uma torradeira elétrica, e uma máquina de fazer pão elétrica. Então ela disse: 'Nós temos muitos aparelhos, mas não temos lugar pra sentar'. Daí, comprei pra ela uma cadeira elétrica.

Lembrem-se... O casamento é a causa número 1 para o divórcio.

Estatisticamente, 100 % dos divórcios começam com o casamento.

Eu me casei com a 'Sra. Certa'. Só não sabia que o primeiro nome dela era 'Sempre'.

Já faz 18 meses que não falo com minha esposa. É que não gosto de interrompê-la. Mas tenho que admitir, a nossa última briga foi culpa minha. Ela perguntou: 'O que tem na TV?' E eu disse 'Poeira'.

No começo Deus criou o mundo e descansou. Então, Ele criou o homem e descansou. Depois, criou a mulher. Desde então, nem Deus, nem o homem, nem o mundo tiveram mais descanso.

'Quando o nosso cortador de grama quebrou, minha mulher ficava sempre me dando a entender que eu devia consertá-lo. Mas eu sempre acabava tendo outra coisa para cuidar antes, o caminhão, o carro, a pesca, sempre alguma coisa mais importante para mim. Finalmente ela pensou num jeito esperto de me convencer.

Certo dia, ao chegar em casa, encontrei-a sentada na grama alta, ocupada em podá-la com uma tesourinha de costura. Eu olhei em silêncio por um tempo, me emocionei bastante e depois entrei em casa. Em alguns minutos eu voltei com uma escova de dentes e lhe entreguei. '- Quando você terminar de cortar a grama,' eu disse, 'você pode também varrer a calçada.' Depois disso não me lembro de mais nada. Os médicos dizem que eu voltarei a andar, mas mancarei pelo resto da vida'.

'O casamento é uma relação entre duas pessoas na qual uma está sempre certa e a outra é o marido...'

Chuva

Araucária