quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Fatos e fotos: chuva escorre pela lâmpada





Como está a estrutura da escola?


O caminho de acesso à escola pelo portão principal é adornado com canteiros de plantas e um gramado, que se estende pelos arredores dos blocos e do pavilhão coberto, denotando, à primeira vista, um ambiente escolar quase bucólico, convidando a natureza a comungar com os estudantes neste templo do conhecimento.

Fatalmente, essa comunhão se transforma em transtorno ao primeiro sinal de chuva, quando a natureza insiste em gotejar pelos tetos dos corredores externos; e também é o momento em que observa-se que uma curiosa medida foi tomada para conter este incômodo. Um latão, de cor amarela, no meio do corredor para refratar a água das goteiras. Talvez não seja esteticamente agradável, mas deve ser muito eficaz em algum sentido (que eu não consegui perceber qual é), visto que recorrem ao poder de contensão do latão amarelo toda vez que chove há pelo menos um ano e meio.

Dentro das salas de aula, de tempos em tempos alguns professores cansam de se restringir ao esquema de aulas baseado em giz e quadro negro, e programam algumas aulas para contextualizar o aprendizado através da apresentação de filmes ou vídeos didáticos aos alunos, mas essas tentativas de dinamizar o aprendizado são frustradas de modo recorrente, por faltas estruturais primordiais, como a fiação elétrica em mau funcionamento, inviabilizando o uso de televisão (e eventualmente até mesmo de lâmpadas) em sala de aula, além das frequentes irregularidades de som e projeção na sala de audiovisual.

Infelizmente, os problemas estruturais comprometem o possível dinamismo que a escola poderia oferecer caso estivesse plenamente funcional.

Por: Erick Moro – 3ª05/2012

Vídeos sobre os livros do vestibular UFPR

Para quem vai prestar vestibular UFPR neste final de semana: vale a pena ver/rever as análises dos livros e a videoaula.

Colaboração do Bruno Lucci da 3ª02.


http://www.gazetadopovo.com.br/vida-universidade/vestibular/literatura/conteudo.phtml?tl=1&id=1180675&tit=Sao-Bernardo---Graciliano-Ramos

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Testes em animais: evolução biomédica em evidência


No século passado as ciências médicas evoluíram como nunca antes. A penicilina – mãe de todos os antibióticos –, os antissépticos e anti-inflamatórios, que prontamente anestesiam as mazelas cotidianas de toda uma nova geração, só se tornaram acessíveis à população por terem sido previamente testados em animais.

Esse procedimento tem como objetivo analisar o efeito de produtos químicos em um organismo vivo, depurando os resultados através de experimentos incansáveis com grandes grupos de animais cujas variáveis biológicas estão sob total controle de uma equipe de profissionais altamente capacitados e rigorosamente acompanhados por um Conselho de Ética durante todo o processo.

Os testes com animais são constitucionais e não ferem quaisquer princípios éticos ou morais, sendo insubstituíveis e vitais para a obtenção de dados estatísticos sólidos acerca de substâncias quimicamente manipuladas e suas reações no organismo de um ser vivo para a posterior comercialização (ou eventual proibição) do produto.

São inúmeros os avanços conquistados através das técnicas aplicadas em animais de laboratório, e é inimaginável o que a continuação e evolução destes projetos podem, ainda, proporcionar à humanidade.

Por: Erick Moro - 3ª05/2012

Proposta de escrita: Pesquisas científicas usando animais como cobaias.